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terça-feira, 9 de março de 2010




Gosto de abraços chamados de proteção, de mãos pequenas e ágeis (honrando o posto da parte mais fantástica do corpo humano), de sorrisos que não escondem personalidade (Valendo a pena ou não, ninguém deve se esconder atrás de máscaras), de olhares espertos e maliciosos (Dignos de mistério e curiosidade), de lealdade (Muito mais necessária do que a própria fidelidade), de homens altos (Responsáveis por fazerem com que todas as mulheres pequenas e medianas se sintam com 12 anos, envolvidas por um adulto que vai protegê-las de qualquer mal), de simplicidade (Jantar a luz de velas é coisa de filme americano. Troco facilmente por um hambúrguer sentada no meio fio), de gente sonhadora (Tenho medo de quem voa alto demais, mas acho digno tirar os pés do chão de vez em quando), de presente surpresa (Um bombom marca mais do que uma jóia cara), de compromisso (Não vejo prova de amor mais bonita), de mensagem inesperada (Precisa explicar? Compare o brilho dos seus olhos antes e depois de receber uma), de liberdade (Nelson Rodrigues já disse tudo quando falou que achava liberdade mais importante do que o pão), de inteligência (Afinal, o amor sozinho não tem valor algum, se não houver diálogo), de companheirismo e presença (Saiba a hora certa de largar seus amigos e de me misturar com eles), de pessoas que encantam (Dessas que você sequer ter um motivo pra gostar, mas se apega de graça), do escuro (porque alí sim, somos 100% nós mesmos. Sem medo, sem paranóia), de segredos (Daqueles que nos contam e deixam claro que ninguém mais sabe além de você), do dia seguinte (Dono de um poder indescritível), de sms de manhã, de tarde, de noite e de madrugada (Não tem emoção que se compare à uma mensagem inesperada), da adrenalina de beijos escondidos, da emoção do primeiro Eu te amo dito.

Não gosto de perfeição (Enjoa, desgasta), de duas vidas se transformando em uma (Um relacionamento não prega o isolamento da vida social de ninguém), de falta de confiança (Afinal, é a base de tudo. Acho mais importante que o amor), de economia de carinho (Quando estamos com quem mereça, com alguém que valha a pena e seja recíproco), de gente séria demais (Gera desconforto nas pessoas ao seu redor. Ninguém nunca sabe o que ele pensa ou sente), de homem que esconde o que está sentindo de verdade em baixo de mistérios trancados a sete chaves, de intimidade forçada (Ou você se sente totalmente à vontade com alguém ou esquece todo o resto), da perda do romantismo (O tempo tem o trabalho apenas de fortalecer, não de destruir uma parte tão importante), de crises escandalosas de ciúme (Uma conversa civilizada e o mínimo de confiança, vai bem, obrigada!), de sexo como prova de amor (Como um prazer pode virar obrigação em um relacionamento?), do amor de gente efusiva (O pra sempre deles só dura até o dia seguinte), de rotina que acomoda, de beijo sem vontade (Depois de uma briga ou em um término próximo). Não gosto e não faço nada que me incomode só para agradar o outro (minha personalidade não permite), de pequenas mentiras que são omitidas sem necessidade (Antes do amor, vem a amizade e a lealdade), de falta de respeito (Uma vez perdido, nunca mais é recuperado), de gente que cede demais aos caprichos alheios só para evitar briga (Pra mim, isso é chamado de covardia), de falta de coragem (Qualquer relacionamento precisa dela para dar os passos de todas as “primeiras vezes”). Não gosto de ter limite e por isso, insistir em tentar amar alguém com limite de caracteres. Não cabe num texto, não cabe numa vida e sequer cabe num coração.